Um dos problemas mais preocupantes do mundo moderno são as drogas, mas não iremos falar aqui das mais acusadas de causar dependências e desastres na sociedade. Iremos aqui comentar sobre a possível inicialização pelas drogas inferiores que são liberadas pelo Estado, ou seja, drogas lícitas. Para quem não conhece a expressão “drogas lícitas” se perfaz por substâncias que causam dependência, mas que são liberadas pelo Estado e são muito consumidas. São exemplos de drogas lícitas o cigarro, o álcool, e remédios que são ministradas por farmacêuticos tendo a liberação com a constatação do médico, todos os citados são proibidos de serem comercializados ou entregues para menores de idade, mas não é isso o que vemos.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) constatou-se que as drogas lícitas matam mais que as ilícitas, ou seja, as drogas psicoativas tais como o álcool e a nicotina um dos componentes do cigarro, este que contém mais de 4700 substâncias tóxicas.
Do exposto, percebe-se que a preocupação não é apenas local, mas mundial, uma vez que o uso de drogas lícitas também pode causar dependência física e/ou psíquica e é encontrada em todas as classes sociais. Os jovens cada vez mais se entregam ao mundo das drogas ilícitas como crack, maconha entre outras, devido a sua experiência anterior com drogas lícitas, começando primeiro de um gole para um trago e depois consequentemente uma “cheirada”.
Os problemas subjacentes às drogas seja ela lícita ou ilícita são multifacetários e se apresentam tanto por fatores hereditários como pela influência social causando efeitos destruidores que vão desde a dependência, o mau-humor, a agressividade, a desestruturação familiar, e tantos outros.
Em síntese não podemos ser ignorantes ou leigos, pois a prevenção e a sensibilização são fatores importantíssimos para erradicar esse mal da sociedade, no entanto, para isso é necessário uma série de políticas que envolvam a comunidade e os usuários para quem sabe ter-se uma harmonia social se não livre, mas ao menos, erradicada. Queremos aqui alertá-los para aquelas drogas ocultas que mesmo silenciosamente causam estragos ao bem estar e depois o arrependimento tardio de ter experimentada pela primeira vez.
TESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTETESTE TESTE TESTE TEST